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  • Foto do escritorVilmar Bueno, o ESPETO

Ciranda Política

De um lado

A vereadora Terezinha Dybas (PSDB), sempre coerente em suas colocações - ontem na sessão quando falou sobre o impasse acerca das ligações de energia elétrica pela Celesc, em imóveis construídos em APP – Área de Preservação Permanente em São Bento do Sul. A vereadora foi enfática, dizendo que a lei é clara, e onde a construção estiver em área de preservação a ligação não pode ser feita.


E de outro

O vereador oposicionista Chicão – PP, também tem cobrado uma solução, mas ele sabe que a gestão atual não pode fazer nada, que seja contra a lei. Agora o vereador também não pode sair por aí, tocando o terror, dizendo que ninguém deixe desligar a luz nessas áreas, senão nem o Papa pode religar. Sua incoerência não ajuda em nada. Para um político que quer ser deputado, sua atuação nesse caso, não é nada altruísta.


Gestão pública

Ou falta dela - não bastasse as reformas de prédios velhos, comandadas pela gestão de Tomazini – PSDB, em São Bento do Sul, agora há um excedente na contratação de Administradores para exercer as funções de auxiliar e assistente administrativo, só que com um salário bem mais alto, gerando gastos desnecessários para a administração pública.


Gestão pública II

Para um prefeito que durante a campanha prometia enxugar a máquina pública, cabe aí aquele conhecido ditado popular – Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Com a palavra nossos vereadores que tem a obrigação de zelar pelo dinheiro público ou quem sabe o Ministério Público para averiguar os possíveis desvios de função pública.


Encontro

O União Brasil de São Bento do Sul, dos vereadores Paulo Ziwiefka e Hélio Alves, na última sexta-feira, reuniram filiados e simpatizantes, com a presença do deputado estadual Ricardo Alba. Na ocasião o nome de Ziwiefka foi colocado à disposição do partido para disputar uma vaga na Alesc. Já o deputado deverá buscar uma vaga na Câmara Federal.


Falando

Em União Brasil, o ex-candidato a prefeito em São Bento do Sul, Ismar Becker, que tinha deixado o PSD, e mantinha em segredo seu novo partido, contou para alguns que se filiou ao União Brasil. Só não entendo que isso não foi citado na reunião do partido, na sexta-feira. Ismar se filiou escondido em Florianópolis, e ainda manteve tudo em segredo. Realmente Ismar é um político que tem que ser estudado pela NASA.


Alheio

A toda a indecisão do PP sobre quem vai ser candidato em São Bento do Sul – se Chico ou Magno. Silvio Dreveck, continua circulando pelo estado, sendo recebido por prefeitos, vereadores e empresários, na sua pré-campanha a deputado federal.


Dívida

O governador Carlos Moisés – Rep, que está em campanha pela reeleição, esta semana resolveu refrescar a memória dos catarinenses – divulgou que o contrato de financiamento era de R$ 3 bilhões. Mais de R$ 1,5 bilhão já foi pago e, depois de nove anos, o Estado ainda deve “praticamente os mesmos R$ 3 bilhões”, porque os juros fizeram o valor da dívida crescer.


Dívida II

Os números usados pelo governador constam na prestação de contas de 2021, entregues ao Tribunal de Contas do Estado. Na postagem de Carlos Moisés, ele conclui que os empréstimos eram feitos porque “era o caminho mais cômodo” e que, na gestão anterior, ações como o enxugamento da máquina e o combate à corrupção estavam “fora de cogitação”.

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